quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Metrô de Xangai (China)

Do Brasil, falamos de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).

Nas Américas, falamos de Buenos Aires (Argentina), Chicago (Estados Unidos), Cidade do México (México), Cidade do Panamá (Panamá), Nova Iorque (Estados Unidos), Santo Domingo (República Dominicana), Toronto (Canadá) e Vancouver (Canadá).

Da Europa, falamos do de Baku (Azerbaijão), Copenhague (Dinamarca), Estocolmo (Suécia),
Frankfurt (Alemanha), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Milão (Itália), Moscou (Rússia), Paris (França), Sevilla (Espanha), Sochi (Rússia) e Viena (Áustria).

Da Ásia, falamos de Doha (Qatar), Dubai (Emirados Árabes), Mecca (Arábia Saudita), Nova Déli (Índia), Pyongyang (Coréia do Norte), Tashkent (Uzbequistão) e Tóquio (Japão).

 Da África, falamos de Argel (Argélia), Cairo (Egito) e Lagos (Nigéria).


Está na hora de falarmos do metrô de Xangai (China). São 13 linhas de metrô com 337 estações em 548 quilômetros. O sistema transporta quase 8 milhões de pessoas por dia. Mais duas linhas estão em construção e o metrô do centro financeiro chinês deve chegar a um total de 22 linhas nos próximos dez anos.

As estações mais novas evitam suicídio com as portas automáticas nas plataformas, que só abrem quando o trem chega.

A China continua expandindo suas redes metroviárias. Cada vez mais cidades chinesas ganham redes metroviárias. É bem diferente do Brasil, que insiste em apostar em transporte rodoviário.

4 comentários:

  1. Será que é tão difícil assim o governo do RJ pelo menos finalizar as linhas 1 e 2, começar as obras das linhas 3,5 e 6?

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