Do Brasil, falamos de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
Nas Américas, falamos de Buenos Aires (Argentina), Chicago (Estados Unidos), Cidade do México (México), Cidade do Panamá (Panamá), Nova Iorque (Estados Unidos), Santo Domingo (República Dominicana), Toronto (Canadá) e Vancouver (Canadá).
Da Europa, falamos do de Baku (Azerbaijão), Copenhague (Dinamarca), Estocolmo (Suécia),
Frankfurt (Alemanha), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Milão (Itália), Moscou (Rússia), Paris (França), Sevilla (Espanha), Sochi (Rússia) e Viena (Áustria).
Da Ásia, falamos de Doha (Qatar), Dubai (Emirados Árabes), Mecca (Arábia Saudita), Nova Déli (Índia), Pyongyang (Coréia do Norte), Tashkent (Uzbequistão) e Tóquio (Japão).
Da África, falamos de Argel (Argélia), Cairo (Egito) e Lagos (Nigéria).

Está na hora de falarmos do metrô de Xangai (China). São 13 linhas de metrô com 337 estações em 548 quilômetros. O sistema transporta quase 8 milhões de pessoas por dia. Mais duas linhas estão em construção e o metrô do centro financeiro chinês deve chegar a um total de 22 linhas nos próximos dez anos.
As estações mais novas evitam suicídio com as portas automáticas nas plataformas, que só abrem quando o trem chega.
A China continua expandindo suas redes metroviárias. Cada vez mais cidades chinesas ganham redes metroviárias. É bem diferente do Brasil, que insiste em apostar em transporte rodoviário.
Nas Américas, falamos de Buenos Aires (Argentina), Chicago (Estados Unidos), Cidade do México (México), Cidade do Panamá (Panamá), Nova Iorque (Estados Unidos), Santo Domingo (República Dominicana), Toronto (Canadá) e Vancouver (Canadá).
Da Europa, falamos do de Baku (Azerbaijão), Copenhague (Dinamarca), Estocolmo (Suécia),
Frankfurt (Alemanha), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Milão (Itália), Moscou (Rússia), Paris (França), Sevilla (Espanha), Sochi (Rússia) e Viena (Áustria).
Da Ásia, falamos de Doha (Qatar), Dubai (Emirados Árabes), Mecca (Arábia Saudita), Nova Déli (Índia), Pyongyang (Coréia do Norte), Tashkent (Uzbequistão) e Tóquio (Japão).
Da África, falamos de Argel (Argélia), Cairo (Egito) e Lagos (Nigéria).

Está na hora de falarmos do metrô de Xangai (China). São 13 linhas de metrô com 337 estações em 548 quilômetros. O sistema transporta quase 8 milhões de pessoas por dia. Mais duas linhas estão em construção e o metrô do centro financeiro chinês deve chegar a um total de 22 linhas nos próximos dez anos.
As estações mais novas evitam suicídio com as portas automáticas nas plataformas, que só abrem quando o trem chega.
A China continua expandindo suas redes metroviárias. Cada vez mais cidades chinesas ganham redes metroviárias. É bem diferente do Brasil, que insiste em apostar em transporte rodoviário.
Será que é tão difícil assim o governo do RJ pelo menos finalizar as linhas 1 e 2, começar as obras das linhas 3,5 e 6?
ResponderExcluirParece que é. Sâo anos e anos "sem dinheiro".
ExcluirSe houvesse vontade política, poderíamos até ter mais km de metrô que São Paulo.
ExcluirCom certeza!
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