Ano passado conseguimos revelar a plataforma da Linha 2 na Estação Carioca e o leitor deste blog sabe que batemos regularmente na tecla da importância de se concluir a Linha 2 do Metrô do Rio de Janeiro.
Meu colega Atílio Flegner colaborou fazendo estes dois gráficos, que mostram a diferença em termos a Linha 1A e a Linha 2.
A Linha 1A é responsável pelo aperto que os passageiros passam diariamente no metrô.
Nossa Isso Ta Tão Escancarado Na Cara do Gorverno E Mesmo Assim eles Ainda Mentem Essa Tal De Linha 1A A todo Vapor o que podemos e espera as promesas do Osorio Para O Projeto Detalhado Da Linha 2 Pra Agosto E Ver se realmente essas obras vao sair do papel ou não afinal acho que devariam escreve LOTE 29 LINHA 2 METRO RIO em todos Lugar que eles olhem pra toma vergonha na cara e faze logo a conclusão da linha 2 centro sem contar que o secretario de trasportes senhor Carlos Osorio não esta mais como secretario de traspostes da cidade o que diz que quem vai assumir seu lugar vai ou não da continuidade as promesas feita por osorio de concluir esse trecho
ResponderExcluirO Governo do Estado está falido. Não está conseguindo nem terminar a obra da Linha 4 mesmo tirando a Estação Gávea.
ExcluirPrezado,
ResponderExcluirHá muito acompanho seu blog e tenho quase 5 anos usando o metrô. Sempre percebi com desconfiança esse compartilhamento de trilhos, em 2012 talvez fizesse algum sentido pela falta de trens. Hoje é notório que isso não funciona, muitos trens não são usados todos os dias (sempre conto entre 5 e 10 no caminho nova américa - carioca), além de que a distância entre trens é muito grande, mesmo assim isso não impede constates freiadas e paradas sem explicação. Minha pergunta é essa: Qual a explicação oficial para o compartilahmento de trens criado na era Cabral? Há critério técnico nisso? Isso só vai mudar quando a linha 2 for concluída em 2019? Agradeço.
Nenhum critério técnico jamais foi apresentado e todas as alegações de que a Linha 1A facilitaria a vida do passageiro foram contestadas por especialistas e engenheiros da área na época da obra. Isso só vai mudar quando completarem a Linha 2 pelo menos até a Estação Carioca.
ExcluirÉ verdade que após o término das paraolimpíadas irá começar as obras da linha 2 centro?
ResponderExcluirIsso era a promessa do ex-Secretário de Transportes Carlos Osório.
ExcluirAcho que ninguém quer segurar a bananosa CIDADE NOVA... o quite será dela?
ResponderExcluirUma vez concluída a Linha 2, a Estação Cidade Nova perderá seu sentido de existência.
ExcluirMais dinheiro público jogado no lixo.
ExcluirPois é!
Excluirvlm, eu li notícias a respeito disso há alguns meses, mas prefiro ser cético quanto a isso.
ResponderExcluirEu também. O Estado está quebrado!
ExcluirA ligação da Linha 2 do Estácio até a Carioca (Estácio - Catumbi - Cruz Vermelha - Carioca - Praça XV/Barcas) era para ter sido feita por Sérgio Cabral em 2007 no 6º termo aditivo do contrato de concessão da concessionária MetrôRio que trocava a renovação dos 20 anos de concessão a que o contrato de concessão de 1998 da licitação feita por Marcelo Alencar dava direito (20 anos de concessão, prorrogável por uma vez poer igual período) e os cerca de 10 anos restantes por investimentos imediatos em vez do pagamento de outorgas (aluguel).
ResponderExcluirAssim, a concessionária MetrôRio recebeu antecipadamente a prorrogação da concessão e a cessação do pagamento de outorgas ao Estado por investimentos imediatos no sistema calculando-se o valor estimado até 2038 que se pagaria em outorgas ao Estado.
Com isso, o Governo do Estado do Rio de Janeiro garantiu um aporta de R$ 1,2 bilhão da iniciativa privada (concessionária) que poderia ter sido usada para financiar a Linha 2 Carioca.
Mas em vez disso, Sérgio Cabral junto com a concessionária MetrôRio, optaram pela Linha 1A (ligação direta da Linha 2 com a Linha 1 entre Central a Botafogo com um Y entre Central a São Cristóvão, trecho que deu origem a estação Cidade Nova).
o Y é o X do problema, deu um nó nas Linhas 1 e 2, porque o Metrô do Rio de Janeiro não foi projetado para operar em by-pass como foi o de Brasília por exemplo com uma linha principal e uma linha auxiliar, foi projetado para linhas independentes.
O resultado não poderia ser outro.
Hoje tanto o Governo do Estado como a concessionária chegaram a conclusão do óbvio: Perderam muito tempo e muito dinheiro.
A estimativa da concessionária era uma média de 1,1 milhão de passageiros por dia útil, com um piso de 1 milhão de passageiros por dia útil mas com projeção para 1,2 milhão de passageiros por dia útil.
Na prática, a Linha 1A provou que o teto da capacidade operacional é de apenas 800 mil pessoas por dia útil.
O governador Pezão deu prioridade a conclusão da Linha 2 em 2017 após o fim das obras da Linha 4 em 2016, mas com a crise que tanto o Estado como a União atravessa, se o Estado não consegue mais sequer o financiamento do BNDES para concluir a obra em andamento da Linha 4 (rabicho Linha 1 Ipanema / General Osório X Barra da Tijuca / Jardim Oceânico), quanto mais um financiamento para o início de obra nova.
Belo resumo, Silvio.
ExcluirOsório mostrou muito "comprometimento" ao sair da secretaria de transporte para se candidatar a prefeito pelo PSDB. E para piorar o novo secretário de transportes foi um dos idealizadores do Y que foi feito com as linhas. Aguardemos cenas dos próximos capítulos.
ResponderExcluirPois é...e com o estado quebrado, essa novela vai durar mais 30 anos.
ExcluirAcho que vamos morrer e não ver um metrô decente nessa cidade. Já ouvi dizer que os trens dessa linha 4 entrarão pela linha l, ou seja o projeto original do metrô em rede e linhas independentes irá definitivamente para o brejo. O interesse da sociedade nunca é levado em consideração por esses caras.
ResponderExcluirSim, a Linha 4 é a extensão da Linha 1. Já falamos sobre isso no blog diversas vezes.
ExcluirA concessionária bancária a obra?
ResponderExcluirO Carlos Osório disse que a obra dependeria de investimentos privados. Para a concessionária será um grande negócio.
ExcluirE um grande investimento. Será q eles estariam dispostos?
ExcluirAcho que sim. É um grande investimento que aumentaria em muito o número de passageiros no sistema.
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