Não se pode esquecer da Estação Catumbi.
Destes 3,2 quilômetros, apenas 100 metros foram construídos.
A conclusão da obra estaria pronta se por ano, desde 1985, apenas 100 metros fossem construídos.
Destes 3,2 quilômetros, apenas 100 metros foram construídos.
A conclusão da obra estaria pronta se por ano, desde 1985, apenas 100 metros fossem construídos.
Um belo tapa na cara, não...
ResponderExcluirPois eh!
ResponderExcluirPor que construir 100m por ano no centro se pode-se inaugurar uma estação por mandato (contando reeleição) nos IPTUs mais caros da cidade?
ResponderExcluirMiguel,
ResponderExcluirNem precisava dessa conta. Bastava pegar o bilhão gasto na estação Cidade Nova e no viaduto em arco da Av. Francisco Bicalho, que dava pra pagar este trecho Estácio-Carioca e ainda sobrava dinheiro...
Mas o Seu Cabral...
É verdade, Lafayette. A Estação Cidade Nova poderia até existir, mas depois de todas as outras, que são mais importantes.
ResponderExcluirÉ uma questão a se pensar, Marcos.
ResponderExcluirInfelizmente acho que não vai dar para mudar o que foi feito com a linha 2/ linha 1A. Fica a sugestão, como postei aqui anteriormente, de aproveitar o deveria ter sido feito para a linha 3! Ao invés desta linha terminar na Praça XV ou Largo da Carioca, poderia ser expandida até o Estácio. Mesmo sem o famigerado túnel subáquatico, este pequeno trecho poderia ter composiçôes curtas de 4 carros (reaproveitando os antigos vagões do pré-metrô),momentaneamente, apenas na região central da cidade.
ResponderExcluirDigo mais! Aproveitando outra sugestão do Pedro Geanquito do "Quero Metrô": esticar esse hipotético trecho da linha 3 da Praça XV até o Aeroporto Santos Dumont considerando que, a partir dali, esta é a menor distância entre Rio e Niterói (Gragoatá/Centro) para aí sim ser construído o túnel ligando as duas cidades. Seja como for, espero que resgatem este trecho abandonado nos governos futuros.
Pegando gancho na sugestão do George, acho que essa linha poderia, a partir do Estácio, seguir p/ o Caju, Cidade Universitária, Galeão e Ilha. Seria um forma legal de aproveitar esse trecho e facilitar o deslocamento de milhares de pessoas para o Centro do Rio.
ResponderExcluirEsqueci de citar, no caminho dessa linha, A área do Centro de Tradições Nordestinas e o Estádio do Vasco, em São Cristóvão.
ResponderExcluirGeorge, na verdade, as Linhas 2 e 3 são uma só. Deveria ser a maior linha do Rio, ligando Belford Roxo à Itaboraí.
ResponderExcluirFlávio, aí vc mistura Linha 2, com Linha 5. Eu ainda acho que a melhor solução são as Linhas 2+3, 4 e 5 originais.
ResponderExcluirOi Flávio, eu fiz um post aqui falando que deveria haver metrô para São Januário, ainda mais porque o estádio vai receber a Olimpíada (Rúgbi de 7).
ResponderExcluirÉ verdade. A linha 5, que na minha opinião possui o projeto mais obscuro de todos, deve ser separada das demais. Fiz esta sugestão considerando que boa parte das escavações do trecho Estácio-Largo da Carioca já foram feitas e para que este pedaço não seja um eterno "elefante branco". O que de fato teria de ser construído é o trecho Largo da Carioca-Praça XV-Aeroporto Santos Dumont já aproveitando o espaço e a obra para quando a linha 5 sair do papel.
ResponderExcluirEm tempo: me parece que o prefeito (que é vascaíno) cancelou as provas olímpicas de rúgbi em São Januário e as transferiu para Moça Bonita, em Bangu.
Oi George, acho que o prefeito voltou atrás. O Vasco está abrindo escolinha de Rúgbi e tudo!
ResponderExcluirA linha 5 de fato é a que tem seu traçado mais indefinido. Provavelmente por ser uma proposta de linha de metrô que unisse os aeroportos, além de uma variante a linha do centro. Particularmente eu acho que ela deveria ser uma linha integradora de vários equipamentos urbanos de grande demanda na Cidade, e que ajudariam a alimentar a atual rede com o público destes locais.
ResponderExcluirAssim, na minha visão ela se iniciaria na Cinelândia, numa estação próxima a atual da linha 1, onde um túnel de pedestres no mesmo nível interligasse as duas plataformas.
A linha seguiria pelo aterro (construção em método cut and cover), passando ao largo do MAM até a estação Aeroporto Santos Dumont. Dali ela seguiria em direção a Praça XV, onde a estrutura do mergulhão seria convertida ao metrô, diminuindo os custos de obras naquele trecho. E a estação praça XV seria construída de forma a integra-se no futuro com as linhas 2 (e quem sabe 3).
Da Praça XV a linha seguia via Ministério da Marinha para o Morro de São Bento, chegando a Praça Mauá (não sei se cabia uma estação Candelária próximo a Rua Visconde de Inhaúma).
Na região do porto seriam 4 estações ao longo do eixo da perimetral - Praça Mauá, Saúde, próximo a Av. Barão de Teffé, Gambôa, em frente a Cidade do Samba e Santo Cristo, junto a Rodoviária.
Todo este trecho ajudaria a revitalizar a região do Porto, projeto prioritário da Prefeitura.
Ali uma curva alinhava a linha, ainda subterranea, à Av. Francisco Bicalho, onde haveria a subida a superfície, igual a existente na linha 2 junto a Radial Oeste.
A linha atravessava o canal junto as atuais pontes férreas e chegava a estação Leopoldina, bem ao lado do edifício histórico, futura estação do TAV.
Deste ponto em diante, aproveitaria o leito ferroviário, com estações em São Cristovão e Maracanã (integrando-se a linha 2), Benfica, Manguinhos, Bonsucesso e Ramos, onde um trecho em elevado remetia a linha em direção a Ilha do Fundão, cruzando a Av. Brasil e o canal do Fundão.
Este trecho final teria as estações Fundão (junto ao hospital universitário), Ilha do Governador e por fim, Galeão.
Uma outra possibilidade seria a linha, logo depois do Maracanã, mergulhar a direita saindo do leito ferroviário (na altura da antiga fábrica da Kibon, na Mangueira), e indo por sob o morro da mangueira, do telégrafo e do tuiuti, até o estádio do Vasco (estação São Januário). O cruzamento da av. brasil seria subterraneo e a linha soerguia-se no caju, onde teria a estação Caju, atingindo por ponte o Fundão e tendo o seu trecho final semelhante a primeira proposta. Fundão - Ilha do Governador e Galeão.
A linha estaria integrada as linhas 1 (Cinelândia), 2 (praça XV, São Cristovão e Maracanã) e quem sabe até a 3 (na praça XV).
Uma via no trecho entre Leopoldina e São Cristovão remetia ao Centro de Manutenção da Presidente Vargas, podendo ser usado as áreas das oficinas de São Diogo e do pátio de Barão de Mauá como área para guarda de trens.
Como dito, esta seria uma linha que se integrava a atual rede e passaria por diversos equipamentos com grande capacidade de público na Cidade.
A idéia é ótima. Aliás, tua linha 5 é melhor do que a prometida para o Pan. Quero ver construí-la. Mas a Linha 5 não acabaria no Galeão e sim no final da Ilha do Governador.
ResponderExcluirPrimoroso seu post, Lafayette. Pena nossa política de transporte estadual estar nas mãos de um dono de escola e não de um Engenheiro de Trânsito.
ResponderExcluirConcordo, Flávio!!!
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