sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Estação São Conrado

O blog se despede de 2011 publicando o projeto da Estação São Conrado. Esta estação deverá ter cinco acessos unindo morro e asfalto, Rocinha e São Conrado.

São Conrado é um bairro que deveria ter duas estações. Uma onde estão construindo, na Rocinha, e outra próxima à Estrada das Canoas. Ninguém que more longe da estação vai andar até ela. É um bairro muito comprido.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Estação Antero de Quental

A Estação Antero de Quental será a segunda estação no bairro do Leblon. Serão duas saídas: uma pela Avenida Ataulfo de Paiva e outra pela Avenida General San Martin.

O Governo Sérgio Cabral destruiu o projeto da Linha 1 circular e está construindo a Linha 4 em Ipanema e Leblon.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Estação Jardim de Alah

A Estação Jardim de Alah ficará no início do Leblon e muito próxima ao Shopping Leblon. Serão quatro saídas na Avenida Ataulfo de Paiva.

Em vez de uma Linha 1 circular, o Governo Sérgio Cabral fará mesmo a Linha 4.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Estação Gávea Será na PUC

A Estação Gávea do metrô do Rio de Janeiro será no estacionamento da PUC.

O Movimento Metrô que o Rio Precisa luta para que a Estação Gávea seja construída com duas plataformas para duas linhas diferentes.

Enquanto isso, quem mora na Praça Santos Dumont terá que andar bastante para pegar o metrô.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Estação Nossa Senhora da Paz

Ao que tudo indica, a Estação Nossa Senhora da Paz fará parte da Linha 4 e não da Linha 1 circular.

O projeto apresentado pelo governo prevê duas saídas da futura estação. Uma pela Rua Visconde de Pirajá e outra pela Rua Barão da Torre.

Sua previsão de inauguração é Dezembro de 2015.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Ligação Entre Rio e Niterói Pode Nunca Ser Feita

O Governador Sérgio Cabral quando eleito pela primeira vez prometeu tirar a Linha 3 do papel. Sua promessa era construir o primeiro trecho da Linha 3 ligando Niterói à São Gonçalo. Os dois outros trechos entre São Gonçalo e Itaboraí; e entre Rio e Niterói ficariam para outros governos. O tempo passo, o Tribunal de Contas da União encontrou irregularidades no projeto da obra e ela não pôde começar, apesar do Governo Federal ter repassado ao Governo Estadual uma pequena parte da verba.

Sérgio Cabral foi reeleito e suas promessas para a Linha 3 continuaram. Para atender ao TCU ele modificou o projeto de sua obra e faria apenas uma parte do trecho entre Niterói e São Gonçalo. Como Itaboraí ganhou importância estratégica por causa do COMPERJ, a Petrobrás apareceu prometendo injetar R$ 400 milhões na obra (um terço do orçamento para o metrô Niterói - Itaboraí).

Mas um detalhe tem passado despercebido por especialistas, autoridades e a imprensa. Desde que prometeu construir a Linha 3, Cabral prometeu fazer da Estação Praça Araribóia uma estação multi-modal, que interligaria metrô, ônibus e barcas. O que ele não divulgou é que a estação do jeito que ele prometeu construir poderá nunca receber o metrô vindo do Rio de Janeiro.

Explicamos: O metrô que chegaria à Niterói sairia da Estação Carioca. O metrô passa ali há 40-50 metros abaixo do solo. Seu túnel sob a Baía de Guanabara precisa ser construído com esta mesma profundidade e ele chegaria à Niterói também nesta distância da superfície. Só que o Governo pretende fazer a Estação Praça Araribóia em elevado, no mesmo nível do solo, impossibilitando o metrô de descer sob as águas. Sérgio Cabral decidiu mudar a Estação Praça Araribóia de lugar para transformá-la em estação multi-modal.

A primeira imagem mostra o traçado original em azul e o traçado do atual governo em vermelho. Em elevado, não haveria distância suficiente para o metrô descer sob o solo. No projeto original, o metrô poderia até vir em elevado mas ele precisaria descer abaixo do solo e chegar à estação Praça Araribóia já a 40-50m do solo.

A segunda imagem mostra o projeto da estação multi-modal. Repare no metrô ao fundo chegando pela superfície. Não haveria como ele chegar ao Rio de Janeiro, a não ser que uma nova ponte seja construída e ele deixaria de ser subterrâneo.

Agora, me diga quem vai contestar o projeto do escritório do Oscar Niemeyer? Talvez nem seja culpa do grande arquiteto e sim de quem insiste em fazer uma estação multi-modal.