Do Brasil, falamos de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba
(PR), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
Nas Américas, falamos de Buenos Aires (Argentina), Chicago (Estados Unidos), Cidade do México (México), Cidade do Panamá (Panamá), Nova Iorque (Estados Unidos), Santo Domingo (República Dominicana) e Vancouver (Canadá).
Da Europa, falamos do de Copenhague (Dinamarca), Estocolmo (Suécia), Frankfurt (Alemanha), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Milão (Itália), Moscou (Rússia), Paris (França), Sevilla (Espanha), Sochi (Rússia) e Viena (Áustria)
Da Ásia, falamos de Doha
(Qatar), Dubai (Emirados Árabes), Mecca (Arábia Saudita), Nova Déli (Índia), Pyongyang (Coréia
do Norte), Tashkent (Uzbequistão) e Tóquio (Japão).
Da África, falamos do Cairo (Egito).
Chegou a hora de falarmos do metrô da linda Argel, capital da Argélia. Trata-se de um tímido sistema metroviário, totalmente integrado aos bondes e aos trens suburbanos de maiores distâncias. Atualmente são apenas dez estações em dez quilômetros de trilhos. Outras quatro estão em construção.
Nas Américas, falamos de Buenos Aires (Argentina), Chicago (Estados Unidos), Cidade do México (México), Cidade do Panamá (Panamá), Nova Iorque (Estados Unidos), Santo Domingo (República Dominicana) e Vancouver (Canadá).
Da Europa, falamos do de Copenhague (Dinamarca), Estocolmo (Suécia), Frankfurt (Alemanha), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Milão (Itália), Moscou (Rússia), Paris (França), Sevilla (Espanha), Sochi (Rússia) e Viena (Áustria)

Da África, falamos do Cairo (Egito).
Chegou a hora de falarmos do metrô da linda Argel, capital da Argélia. Trata-se de um tímido sistema metroviário, totalmente integrado aos bondes e aos trens suburbanos de maiores distâncias. Atualmente são apenas dez estações em dez quilômetros de trilhos. Outras quatro estão em construção.
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