Metrô de Estocolmo

Já publicamos aqui matérias de metrôs do Brasil e do Mundo.

Do Brasil, falamos de Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).

Nas Américas, falamos de Buenos Aires (Argentina), Chicago (Estados Unidos), Cidade do México (México) e Vancouver (Canadá).

Da Europa, falamos do de Copenhague (Dinamarca), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Milão (Itália), Moscou (Rússia), Paris (França) e Sochi (Rússia).

Da Ásia, falamos de Doha (Qatar), Dubai (Emirados Árabes), Nova Déli (Índia), Pyongyang (Coréia do Norte), Tashkent (Uzbequistão) e Tóquio (Japão).

Chegou a vez de falarmos do de Estocolmo, capital da Suécia.

Em Estocolmo, o metrô se transformou numa grande obra de arte. É como se cada estação fosse uma pequena parcela de um gigantesco museu. São esculturas, quadros, jogo de luzes, decoração, grafite, artes plásticas, etc. Cada estação é bem diferente da outra.

O sistema dispõe de 100 estações em funcionamento atualmente. Quarenta e sete delas são subterrâneas e cinqüenta e três são sobre a terra. Ao todo, são 108 quilômetros e literalmente pode-se ir a qualquer lugar da grande Estocolmo de metrô. Parece muito para uma área onde vivem apenas cerca de 2 milhões de pessoas. Mas os suecos pensam diferente e há planos de extender as Linhas Azul e Verde nos próximos anos.

Para se ter uma idéia de como os suecos levam a sério seu metrô, eles já demoliram duas estações. Uma delas nunca chegou a ser utilizada porque a cidade cresceu em outra direção. Outra, que era na superfície foi substituída por uma em baixo de terra. Incrível!

Quem nunca foi aos metrôs da antiga União Soviética, como os de Moscou, Kiev, São Petersburgo e Tashkent ou o pouco acessível de Pyongyang vai se impressionar com o de Estocolmo.

As estações mais bonitas ficam na Linha Azul. Em especial destacam-se as que deixam à mostra a rocha sem acabamento e a Estação Rissne, que conta a história da humanidade e das civilizações do planeta ao longo das plataformas.