Com os trens da Linha 2 indo até a Estação General Osório, eles se entrelaçam com os trens da Linha 1. O que acontecia na Estação Botafogo mudou de local.
Os trens da Linha 2 estacionam na chamada Estação General Osório 1, aquela que foi construída no local errado por Sérgio Cabral. Já divulgamos o projeto original da estação.
Duas Estações General Osório
Os trens das Linhas 1 e 4 utilizam o a chamada "Estação General Osório 2", que foi construída como "Linha 4" para os Jogos Olímpicos de 2016.Logicamente, como só há um trilho para se chegar à Estação Cantagalo, uma das duas composições precisar deixar a outra passar. Caso contrário, teremos um choque.
Lembro que a sinalização automática e outros dispositivos de segurança que deveriam ter sido instalados para os Jogos Olímpicos não foram feitos.
O nó de linhas precisa se desatar. Infelizmente, as obras da Linha 2 no trecho Centro continuam paradas. As obras da Estação Gávea tamém estão paralisadas, assim como a conclusão da Estação Morro de São João, da Linha 1.
Não dá nem para sonhar com futuras expansões e novas linhas!
Opa Miguel queria informar que a operação da linha 2 já está sendo feita entre Pavuna e general Osório sou usuário diário do metrô e percebi que o trem e esvaziado em Botafogo e segue em direção a general Osório vazio e mais segundo informações internas do metrô o PA135 (sistema de pilotagem automatica) foi implantado na linha 2 e em general Osório 1
ResponderExcluirDouglas, espero que sim. Nem sempre o que o metrô disse que fez foi realmente feito.
ResponderExcluirParabéns aos dirigentes do Metrô Rio, pois graças as atitudes corretas e sensatas de se padronizar as configurações das Linhas-1, 2 e 4 está interpenetração em "Y" foi possível, o que aumentou o conforto dos passageiros e o uso de composições, oficinas e garagens em comum, pois atendeu integralmente a uma sugestão minha que juntamente com o blogueiro Miguel Gonzalez do Metrô Rio (não oficial) ainda no ano de 2013 por ocasião da definição da Linha-4 de não deveria seguir o que havia sido feito em São Paulo que foi feita em configuração diferente.
ResponderExcluirA professora, livre-docente da FAU, Klara Kaiser, que trabalhou no Metrô de São Paulo durante 15 anos resume bem nesta frase. “Na minha experiência no Metrô, aprendi que quanto menor a variação de tecnologia entre as linhas, melhor e mais eficaz será o sistema, porque os processos de agilidade, construção, manutenção, pátios, oficinas e reposição ganham eficiência quando não temos uma variação grande de tipos de transporte”.
Pelo menos isso!
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